No final da década de 80 o país parou devido ao assassinato de uma vilã fictícia, a Odete Roitman. Paralelamente, no plano real, Chico Mendes, precursor e líder da luta contra o desmatamento da Amazônia, juntamente com os seringueiros, foi assassinado. O mundo conhecia e reconhecia seu nome. O Brasil estava alheio aos fatos.
Na segunda metade da primeira década do século XXI, o Brasil, e agora uma parcela do planeta, se mobilizou em torno de outra morte no mundo fictício: da personagem Thaís.
Na segunda metade da primeira década do século XXI, o Brasil, e agora uma parcela do planeta, se mobilizou em torno de outra morte no mundo fictício: da personagem Thaís.
Enquanto isso... No Senado Federal continua o "Vale Tudo".
